sexta-feira, 25 de abril de 2014

quinta-feira, 24 de abril de 2014

40 anos de abril


25 de Abril

Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo

 in O Nome das Coisas, 1974

         Sophia de Mello Breyner Andresen
                                                  (1919-2004)

 

Com este poema, Sophia de Mello Breyner comemora a Revolução dos Cravos. A madrugada que ela esperava para ver Portugal livre do salazarismo.

 
A poesia está na rua II
Vieira da Silva, 1975
Cartaz editado pela Fundação Calouste Gulbenkian para celebrar o 25 de Abril de 1974, inspirado em têmpera original de Vieira da Silva, 105 x 79,5 cm, Col. FASVS

                   

Os Lusíadas

Ler  Os Lusíadas na versão original não é fácil. Para ajudar a compreender o poema de Camões, ficam aqui duas paráfrases publicadas em tempos pelo jornal Expresso.




terça-feira, 22 de abril de 2014

Oficina de escrita

TPC - Produção escrita a partir dos textos:

A maior aventura do Homem – a conquista espacial ou a conquista dos mares?” de Rómulo de Carvalho, pag. 234, Plural 9
e dos poemas "Fala do velho do Restelo ao Astronauta" de José Saramago e "Pedra Filosofal" de António Gedeão.

 
http://www.scribd.com/doc/219669832/A-Maior-Aventura-Do-Homem-Romulo-de-Carvalho-e-Outros

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Ariane, um poema de Miguel Torga




 Poema escrito por Miguel Torga, encarcerado na cadeia do Aljube, no dia 1 de janeiro de 1940, ao avistar um navio no Tejo.

 

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Feliz Páscoa

"Algumas coisas são explicadas pela ciência, outras pela fé. A Páscoa ou Pessach é mais do que uma data, é mais do que ciência, é mais que fé, Páscoa é amor."
No intervalo dos chocolates e das amêndoas, não se esqueçam de estudar um bocadinho!

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