sábado, 16 de fevereiro de 2013

A Odisseia para menores

 Todos conhecemos  a obra clássica que conta as Aventuras de Ulisses, Herói e Navegador da Grécia Antiga, numa adaptação já velhinha (1933), feita por João de Barros, de forma acessível e divertida.




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Temos também outra versão. Com elevada qualidade literária, singular fluência e proximidade em relação ao estilo original, a versão em prosa de Frederico Lourenço é ainda acompanhada por ilustrações de Richard de Luchi, inspiradas em motivos decorativos de vasos gregos e recriando, de forma muito eficaz e extraordinariamente simples, o universo cultural aqui revisitado. Anteriormente tinha feito a tradução em verso, tal como a versão original, para um público adulto (Prémio D. Diniz da Casa de Mateus, assim como o Grande Prémio de Tradução - APT / PEN Clube 2003).

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

A Odisseia

Este fantástico livro chega até nós do deslumbrante mundo helénico, quando ainda se acreditava que os Deuses olhavam por nós dia e noite, lá em cima, no Olimpo, e fala-nos da esplendorosa história do herói ULISSES, homem de mil façanhas e ardis que se afastou da família por vastos anos e enfrentou as mais mortíferas criaturas nos mais estranhos e longínquos locais, nunca sabendo se era bem-vindo ou indesejado…
Com uma perfeita adaptação de João Barros, conseguimos compreender de uma maneira simples a mensagem enviada na sua história épica que tem como título “A ODISSEIA”.

“Passámos o estreito entre Sila e Caríbdis. Caríbdis engolia vertiginosamente as ondas e vomitava-as com o mesmo arreganho. O estrondo apavorava. E o mar ora subia até ao cimo dos rochedos, ora se via a arena negra dos abismos. Estávamos lívidos, tremíamos todos, e não despregávamos os olhos da goela voraz de Caríbdis…
Foi nesse instante que Sila avançou para nós – e em cada uma das suas bocarras ávidas sumiu-se um dos meus companheiros. Devorou-os logo, enquanto eu, sem poder valer-lhes, assistia ao espetáculo trágico. De tudo quanto me aconteceu nas minhas tormentosas navegações, nada me foi mais doloroso, e nada será mais inapagável da memória confrangida… Recuperámos depois a paz do mar sereno. Mas não recuperámos a doce presença dos leais companheiros, devorados pela ferocidade do monstro mais nojento que jamais nasceu no mundo…”


Se quiseres saber quais as outras criaturas e desafios que ULISSES enfrentou com a sua astúcia e inteligência e se voltou para casa, depois de muitos anos afastado dos que mais amava, requisita o livro na Biblioteca da tua escola ou lê-o on-line e… embarca nesta aventura!
Lê aqui um excerto da versão de João de Barros
um Comentário dos capítulos
ou a um excerto da versão de Frederico Lourenço

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

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Ensinar as crianças a identificar a publicidade televisiva 
Por Eduardo Jorge Madureira  
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