Com uma perfeita adaptação de João Barros, conseguimos compreender de uma maneira simples a mensagem enviada na sua história épica que tem como título “A ODISSEIA”.
“Passámos o estreito entre Sila e Caríbdis. Caríbdis engolia vertiginosamente as ondas e vomitava-as com o mesmo arreganho. O estrondo apavorava. E o mar ora subia até ao cimo dos rochedos, ora se via a arena negra dos abismos. Estávamos lívidos, tremíamos todos, e não despregávamos os olhos da goela voraz de Caríbdis…
Foi nesse instante que Sila avançou para nós – e em cada uma das suas bocarras ávidas sumiu-se um dos meus companheiros. Devorou-os logo, enquanto eu, sem poder valer-lhes, assistia ao espetáculo trágico. De tudo quanto me aconteceu nas minhas tormentosas navegações, nada me foi mais doloroso, e nada será mais inapagável da memória confrangida… Recuperámos depois a paz do mar sereno. Mas não recuperámos a doce presença dos leais companheiros, devorados pela ferocidade do monstro mais nojento que jamais nasceu no mundo…”
Foi nesse instante que Sila avançou para nós – e em cada uma das suas bocarras ávidas sumiu-se um dos meus companheiros. Devorou-os logo, enquanto eu, sem poder valer-lhes, assistia ao espetáculo trágico. De tudo quanto me aconteceu nas minhas tormentosas navegações, nada me foi mais doloroso, e nada será mais inapagável da memória confrangida… Recuperámos depois a paz do mar sereno. Mas não recuperámos a doce presença dos leais companheiros, devorados pela ferocidade do monstro mais nojento que jamais nasceu no mundo…”
Se quiseres saber quais as outras criaturas e desafios que ULISSES enfrentou com a sua astúcia e inteligência e se voltou para casa, depois de muitos anos afastado dos que mais amava, requisita o livro na Biblioteca da tua escola ou lê-o on-line e… embarca nesta aventura!
Lê aqui um excerto da versão de João de Barrosum Comentário dos capítulos
ou a um excerto da versão de Frederico Lourenço
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