«Publicado em 1947, O Diário de Anne Frank jamais deixou de ser reeditado. Aos 70 anos ganha uma nova versão, a da novela gráfica. Para os autores, Ari Folman e David Polonsky, o livro "não faz parte da indústria do holocausto".
[...] se Anne tinha 14 anos, decerto o seu Diário dirá muito aos da sua idade, além de ser uma narrativa de dias em muito semelhantes aos que milhões de crianças vivem em 2017 nos países em convulsão e guerra.
A fundação decidiu convidar a dupla Folman-Polonsky, que é mundialmente conhecida através do documentário animado A Valsa com Bashir, por achar que o rigor de um e a arte do outro transformariam O Diário de Anne Frank numa versão capaz de atrair novos leitores. A intenção era adaptar à nova linguagem da juventude e o melhor pretexto está no 70.º aniversário da publicação de o Diário, em 1947.»
Vejam aqui o vídeo.
http://observador.pt/2017/09/18/porto-editora-publica-primeira-adaptacao-grafica-do-diario-de-anne-frank/
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